a minha filosofia de vida:

"O pouco que Deus me deu
Cabe numa mão fechada
O pouco com Deus é muito
E o muito sem Deus é nada."
-Popular

Algumas Palavras Minhas:


Como os queridos visitantes podem verificar, neste blog apenas tenho publicado os poemas "Ensinamentos Espirituais", da autora Antónia Rosa d'Assunção Cerina... e não os meus, que encontrareis no blog "manuela-helena.blogspot.com" (que, desde já ,vos convido a visitar, se assim for da vossa vontade!)
Os filmes, gravuras, gifs, os versículos ilustrados, a música, os vídeos de palestras que aqui partilho, têm a ver com gostos partilhados entre mim e a minha saudosa amiga aqui referida, em vida dela.
Mas, tal como os seus preciosos versos, entendi também partilhar esses gostos comuns com quem visita este blog, numa tentativa de enriquecimento deste, e de uma comunhão maior entre nós... também é meu intento, assim, de tornar este blog mais convidativo, mais apetecido, um cantinho de bem-estar espiritual para quem aqui venha! Fiquem à vontade, comentem, se assim o desejarem... convidem mais amigos... partilhem, pois Deus assim o deseja! O Seu Imenso Amor engloba todos os Seus Filhos! Estas mensagens são para todos!
Tenho a certeza absoluta que a sua alma luminosa se encontra na Morada Celeste, gozando a Paz e doce comunhão com Deus, como ela tanto desejou e mereceu... mas o seu legado ficou, para dar fruto!
Glória a Deus!

Manuela Helena

Versos soltos

"Minha alma está na cruz,
Minha vida está em Deus;
Pois o Espírito da Vida
É Luz Viva, Espírito Seu!

E com isto não há quem
Sem o Espírito possa dizer
Se a cruz continua viva,
Ou se a alma vai morrer..."

-A.R. Assunção Cerina

Lema dos "Ensinamentos" - A Cruz

"E (Jesus) dizia a todos: - Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz e siga-me." - Evangelho segundo S. Lucas, capitulo 9, versículo 23

quinta-feira, 29 de março de 2012

"Uma Verdade Concreta" - Partes 11 a 15


11
A Salvação nos dá Deus,
A Lua nos cobre a vida,
E, com o seu amor nefasto,
Torna-nos a alma perdida.

E perdidos andaremos,
Se não encontrarmos paz:
Andaremos nos escombros
Da Vida, que se desfaz.

Não esperes que a Lua te dê
O que,  na Vida, te apraz:
-Só Deus te pode dar tudo,
Dar-te a Vida e dar-te a Paz!

Dar-te a Vida e dar-te a Paz,
Dar-te todo o Seu calor.
E, se seguires Seu Caminho,
Dá-te, também, Seu Amor!

O Amor e Deus é uno,
É união com Jesus:
-Só na Sua Grande Escola
Encontramos nossa Luz!

12

Ditosa  da alma pura
Que encontra a Luz no caminho..
No caminho que é a Vida,
E, em nós, é nosso destino.

O destino, em nós, é carne,
E, para Deus, é um livro,
Onde está escrito aquilo
Que é baço, ou que é brilho.

Linda, é a pureza em vida,
Que uma alma pode ter,
Linda, é a Lei de Deus,
Para quem a sabe viver.

Porque no Livro da Vida,
Onde Deus terá de ler,
Não pode haver a desgraça
E as maldades de um ser.

Um ser tem de ser fiel,
À Justiça e à Verdade,
Para ter, em si, a Luz,
Que nos dá  Caridade.

13
A Caridade é Justiça,
Em ti, é uma pura Luz;
E, para Deus, é a Palavra,
Que significa Jesus!

Se Jesus está contigo,
Está-o através  da Luz:
-N ão a luz da tua alma,
Mas a luz da tua cruz.

Se tu segues a Jesus,
Tens de encontrar, na alma,
Aquilo que te dá vida,
Que é  a Luz da Alvorada.

A Alvorada é a Vida,
É a Vida com Jesus:
-Só Ele nos pode dar Paz,
Através da tua cruz e Sua Luz.

A Luz é universal,
Ela está aqui e além,
Mas só a recebe, em pleno,
Aquele  que, para Deus, a tem.

14
Oxalá tu sejas rosa
Do Seu Infinito Jardim;
Oxalá  tenhas, na Vida,
Tudo o que Ele, para ti, quis.

Quando Ele te baptizou,
Com o Seu destino de Vida,
Pôs, para ti e para mim,
A Sua Vida revivida.

E não a podes perder,
Em vaidades ou mentiras,
Porque mentiras e verdades,
São, para Deus, definidas.

Definida, é a nossa carne,
Definida, é a nossa Luz:
-A carne, em nós, é pecado,
A Luz em nós, é Jesus.

Se alguém souber definir
Entre  a cruz e o pecado,
Esse alguém já tem, na Vida,
Uma cruz sem ter Calvário.

15
Calvário é pecado em carne,
Que é levantado em cruz:
A Cruz, em nós, é Verdade,
Da Vida pura da Luz.
A Luz germina naqueles
Que têm, na Vida, fé,
E põem a sua vida
No sacríficio que o é.

O sacríficio é seguir
A Vida em paz e harmonia,
É seguir a vida em frente,
É dar, a Deus, a alegria

De ter sua  alma em festa,
Na abundância da Paz,
E não seguir, com desaire,
Tudo o que a Vida nos traz.

É aceitarmos a Cruz,
De Jesus, o Salvador;
É aceitarmos a Cruz,
Do  Seu Justo e Puro Amor.

Antónia Rosa d'Assunção Cerina - "Ensinamentos Espirituais" - (Caderno 3)

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